Joana Arrochinho
20/25 anos
1,71mt
63-68kg
Olhos castanhos/verdes
Fluente em inglês
Equitação, canto.
À procura de agente

Ver a Amanda Tapping atuar foi como um gatilho para que me apaixonasse por esta profissão. Desde os 7 anos, quando vi pela primeira vez Stargate-SG-1, apaixonei-me pelas séries televisivas e comecei a imaginar o que seria estar do outro lado do ecrã e viver aquelas aventuras. À medida que fui crescendo, segui a sua carreira e, em 2020, fiz um Q&A online com ela e outros atores. Entre as muitas decisões que este encontro provocou, decidi fazer formação na ACT. Também admiro a Ruth Wilson, que poderão ter visto mais recentemente em “Mundos Paralelos”, uma atriz muito versátil que consegue fazer-nos odiar e amar as personagens que interpreta. Admiro o ator Ruy de Carvalho pela dedicação à profissão, mas também pelo prazer que passa em cena.

O que é representar? Esta é uma pergunta com mil respostas, mas para mim é ver e experienciar o mundo à luz de diferentes pontos de vista. O ator verá o mundo de uma maneira e o espectador verá de outra, parecida ou não. Levar as pessoas a ver e sentir coisas de maneira diferente, a pensar e refletir sobre temas, mas enquanto faz isso tudo, divertir-se! Isso, para mim, é mágico.

Sinto-me mais confortável diante da câmara, mas nos últimos anos tenho descoberto uma paixão também pelo palco.

O professor Nuno Nunes disse-me ainda no 1º ano, e de forma franca, qualquer coisa como “Diverte-te em cena e marimba-te para o resto” (entenda-se por resto os julgamentos, inseguranças, etc). Na altura não percebi muito bem, mas agora encontrei esse “marimbar-se” que me dá acesso à liberdade e à brincadeira tão próprias da representação. Ainda há trabalho a fazer…mas não haverá sempre?

joan.matos17@gmail.com
@joanaarrochinho