Fernando Villas-BoasProfessor História do Teatro e Dramaturgia
    créditos Karina Jeppesen

    Tem trabalhado acima de tudo como tradutor de cena e dramaturgista desde há cerca de duas décadas. Traduziu mais de uma dúzia de peças de Shakespeare para a cena, na sua forma mais chegada ao original: em verso branco ou rimado, e prosa ritmada: A Tempestade; Romeu e Julieta (editada e incluída no Plano Nacional de Leitura); Macbeth (versões integral e para elenco reduzido); O Mercador de Veneza; Ricardo II; Sonho de Uma Noite de Verão; Medida Por Medida, Conto de Inverno e Timão de Atenas; e também À Vossa Vontade e Coriolano (editadas pelo TNDM II); Rei Lear (editada pelo TNSJ); e tem em preparação as traduções programadas de Hamlet (texto de 1523), Muito Barulho Por Nada e Noite de Reis – para além de Péricles, adaptada em prosa poética; Hamlet (adaptada com a Mala Voadora a partir da edição do Primeiro Quarto ou “Mau Quarto”); além de uma reescrita de Otelo para elenco mínimo. Também traduziu ou adaptou para a cena autores como Tchekhov, Ibsen, Tennessee Williams, Tom Stoppard, Allan Bennett, Samuel Beckett, e Alan Ayckbourn. Publicou poesia na revista Colóquio/Letras. Como autor, teve em cena, entre outros textos, O Morto e a Máquina (2006); Guiné Meu Amor (2008); Chorar e Secar (2011) e o drama lírico Pedro e Inês (2014).