Carolina Silva
25 anos
1,69
70kg
Olhos castanhos
Fluente em português, (inglês), sotaque português-brasil
Carta de condução
Agenciada pela Karacter Agency
carollinasilvaa.m@gmail.com// @carollinams
1 – Admiro muito o trabalho do Denzel Washington – intenso, versátil e a capacidade surreal de entrar completamente nas personagens que interpreta, seja em papéis dramáticos seja de ação ou filmes com fortes temas sociais e políticos. A forma como transmite uma força emocional incrível em cada papel. Consegue criar personagens complexas, com conflitos internos profundos, enquanto mantém uma presença forte na tela. Não só consegue fazer-me envolver com a narrativa como também me faz refletir sobre as questões sociais e humanas abordadas nos filmes.
Além de ter uma capacidade que almejo vir a alcançar: dirigir e interpretar ao mesmo tempo. O que para mim revela a total dedicação e entendimento do processo artístico, uma grande visão e comprometimento com a arte.
Admitir de igual forma a grandíssima Fernanda Montenegro.
2 – Para mim, representar é dar vida e voz a histórias e emoções, é tornar-se outro para revelar verdades. É conectar, emocionar, confrontar e transformar quem assiste.
Ser atriz é disponibilizar o meu eu para ser o meio de passar a mensagem e trabalhar para ter o lugar de fala.
3 – Sinto-me mais confortável diante da câmara, mas o desconforto do palco desafia-me e eu gosto de desafios.
4 – Um dos retornos mais significativos que levo da escola foi algo dito por três professoras diferentes Beatriz Batarda, Sofia de Portugal e Petronille de Saint-Rapt, durante o processo de crescimento. Não exatamente por estas palavras, mas disseram-me que “o mais importante não é apenas o que sabemos, mas a maneira como procuramos aprender e como lidamos com os desafios que surgem no processo”. Essa frase ficou comigo porque me fez refletir sobre a importância do esforço constante e da perseverança, mais do que simplesmente atingir um resultado.
Foram professoras que sempre salientaram que a aprendizagem não era um ponto de chegada, mas uma jornada contínua, e essa visão tem me guiado até hoje. Tento sempre aplicar esse pensamento não só nos meus estudos, mas também na minha vida profissional e pessoal, procurando crescer com cada desafio e aprender com cada erro.
Levo também comigo este ensinamento que foi um presente dado pela Beatriz Batarda: “tens uma pré-ideia concebida da imagem do teu EU e enquanto estiveres presa a essa ideia da tua imagem, apenas estarás a limitar-te a ser maior e ver-te no teu verdadeiro potencial. “ Durante muito tempo não conseguia entender esta visão, mas ao longo dos anos, entendi e agradeço pela aprendizagem pessoal que sem dúvida evoluiu o meu eu artístico.
“QUANDO NOS CHAMAM À ATENÇÃO É PORQUE VÊM UM POTENCIAL AINDA MAIOR EM NÓS MESMOS PARA PODERMOS EVOLUIR“- BEATRIZ BATARDA