Mónica Belchior
18/25 anos
1.70 m
61kg
Olhos castanhos
Inglês (fluente), francês (fluente), sotaque da Região Norte e de Lisboa
Habilitações: Carta de condução, Canto, Desenho, Natação, Lutas cénicas (Básico) e Surf (Básico)
Agenciada por Papaya Management
mosilbel@gmail.com // @monicasbelch
Pequenos enormes exemplos de pessoas que admiro:
Greta Gerwig, uma das melhores realizadoras contemporâneas, a meu ver, e a mente por de trás de muitos dos meus filmes de eleição, nomeadamente “Lady Bird”, “Little Women” e “Barbie”. A maneira que ela tem de desafiar e desarmar a sociedade patriarcal através dos seus filmes, da sua arte, inspira-me e motiva-me de todas as maneiras.
Ryan Gosling, é um ator que consegue ir do sensivelmente apaixonado, “Noah”, no trágico “The Notebook”, até ao garanhão em “Jacob”, na grande Rom-Com “Crazy, Stupid, Love”, até ao boneco da Mattel “Ken” na comédia desafiante “Barbie”.
A versatilidade e talento deste ator é inexplicável, e lindo de se observar e aprender com.
E foi a sensibilidade de Timothée Chalamet, demonstrada tanto no cinema como no teatro, que fez crescer ainda mais o meu amor por esta área e vê-lo atuar foi determinante para que quisesse experimentar seguir este sonho, por isso no que lhe toca, só tenho a agradecer.
“O que é representar?” Um empréstimo, eu empresto-me à personagem para a servir e muitas vezes me redescobrir, a personagem empresta-se ao público para poder, talvez, com todo o cuidado, dar-lhes um brilho nos olhos diferente, e o público empresta a sua escuta, o seu tempo precioso e o seu louvor a ambos os primeiros. A meu ver, mais à primeira, que talvez pela primeira vez se sente ouvida.
Acredito que “conforto” e “palco” ou “câmera” são antónimos. A tensão traz interesse, traz curiosidade, traz vida a qualquer arte performativa. Se tenho medo? Não, que eles venham, estarei cá para recebê-los de braços abertos.
Da Act levo uma frase que me ficará tatuada no meu percurso: “A crítica à prestação de um ator não é pessoal. O trabalho pode ser pessoal para ti, mas não é pessoal para quem vê, é importante saber separar a crítica ao trabalho do ataque pessoal. Não chores, não te ofendas, não é sobre ti.” – Beatriz Batarda