António Maria
25 anos
1.85 m
79/83kg
Olhos castanhos
Inglês e Francês (fluente), Espanhol (bom)
Habilitações: Escalada, artes marciais, rugby, futebol, skate, snowboard, cliff diving e carta de carro e marinheiro
Agenciado por Hit Managment
antoniorego98@gmail.com // @antonio_maria_oficial
Alguns dos realizadores que mais admiro são: Martin Scorsese, Quentin Tarantino e Christopher Nolan. Talvez por ter crescido a ver filmes destes 3 grandes, que são não só tempo de entretenimento, como também uma experiência única. É exemplo disso “Interstellar”, cuja qualidade não está apenas nos atores ou na banda sonora incrível de Hanz Zimmer, mas sobretudo no trabalho de edição e nos planos que nos mantêm presos à tela, de uma maneira que é mais do que mero entretenimento.
Representar é servir o corpo, a voz e a imaginação do ator, para contar várias histórias, com várias personalidades. Para mim, mais do que prazeroso, representar, é um papel fundamental para a sociedade. Claro que fundamental é um médico, um engenheiro ou um advogado. Mas viver sem cultura, embora possível, é triste. O cinema, o teatro ou a música claro que nos ocupam, distraem e fazem companhia, mas também nos ensinam e suscitam emoções, de uma forma única que é impossível negar. O mercado fala por si. Se as pessoas não quisessem, não era produzido tão fervorosamente em alguns países e censurado noutros.
Sem dúvida que me sinto mais confortável diante de uma câmara.
Tive uma conversa muito importante com a professora Beatriz Batarda sobre os preconceitos e o medo do ridículo, que de certa maneira ecoou na minha cabeça. Este momento à parte, retiro vários ensinamentos e técnicas de trabalho pessoal e profissional ao longo destes 3 anos de curso, relativamente ao trabalho com a voz, com o corpo e a nível de interpretação. Destaco a professora Sofia de Portugal a realizar a peça de segundo ano, bem como os módulos do professor Luís Madureira, Guilherme Gomes, e tantos outros.