Margarida Castelo

    Margarida Castelo
    25/35 anos
    1.69 m
    ≃60 kgs
    Olhos castanhos
    Inglês – fluente; Espanhol – muito bom; Francês – básico; Italiano – básico
    Habilitações: Piano – 5º Grau do Conservatório; Mestrado em Cinema (University of the Arts London); Carta de condução – ligeiros
    Capacidades: Canto; Dança; Natação
    Agenciada pela Elite Lisbon

    anamargaridacastelo@gmail.com // @anamargarida_____

    Admiro o trabalho de Tiago Rodrigues, Gabriel Abrantes, Marco Martins; Luísa Cruz, Miguel Guilherme, Isabel Abreu, Adriano Luz, Rita Blanco. Todos me entusiasmam de formas diferentes, por me apontarem, por via das suas obras e projetos artísticos, caminhos próprios e singulares na criação e interpretação.
    Incontornavelmente, Beatriz Batarda – inspiradora como artista, professora e ser humano.

    Representar, para mim, é descobrir no espírito a verdade. Encontrar uma conexão abstrata com a nossa interioridade, que nos conduz à honestidade da palavra e/ou da intenção.

    O palco é, por excelência, um lugar de respeito, onde me sinto uma constante aprendiza. A câmara fascina-me por requerer o tipo de sensibilidade que capta o invisível dos corpos.

    Esta viagem de 3 anos traduziu-se num percurso crescente de paixão e necessidade íntima de estar ligada às artes performativas. Uma jornada que me ensinou muito sobre mim, pessoa, e sobre mim, artista. Abriu horizontes na minha forma de pensar o mundo, despertou propensões naturais que viviam contidas, fez-me ter vontade de me expressar artisticamente de várias formas. Convocou-me a explorar potencialidades das quais já tinha alguma consciência, enquanto me revelou outras partes, até então incógnitas, do meu ser.

    Apresentou-me também a muitas pessoas especiais, que me fizeram reencontrar um deslumbramento pela vida. 4 delas são:
    A Sara de Castro, por me ensinar a urgência de manter viva a chama da inquietação.
    O Miguel Moreira, por me ensinar a loucura linda da experimentação do corpo e da imaginação.
    O Guilherme Gomes, por me ensinar a maravilha que é a descoberta do mundo, individual e coletiva.
    A Beatriz Batarda, por me ensinar o cultivo da curiosidade impulsiva; a honestidade para com o trabalho; o olhar crítico perante as verdades aparentemente inquestionáveis. Por me convidar a abraçar a fantasia e o inexplicável. Por me fazer acreditar que o processo, mesmo que ainda não se deixe compreender, me levará a lugares desconhecidos e fascinantes. Por me fazer aceitar que a atriz que quero ser existe, é válida, e tem o mundo pela frente.