Beatriz Guerreiro
28 anos
1.59 m.
46kg
Olhos castanhos
Inglês (Fluente), Francês (Nível Médio), Alemão (Nível Básico)
Dança Contemporânea; Sonoplastia e Som ao Vivo; Música (Guitarra e Piano).
À procura de agente
Não é fácil resumir a dois ou três nomes os artistas que admiro, mas identifico-me com o trabalho dos seguintes encenadores: o João Brites, porque cresci a ver o trabalho d’O Bando, que foi a minha primeira “escola” e a minha maior referência. A seguir, o António Pires e o Ricardo Neves-Neves, pela abordagem que fazem ao uso da palavra, à estética da coralidade, e a forma como criam universos tão surpreendentes. E queria ainda destacar os atores: Mário Viegas, Raul Solnado e Maria João Luís: os meus favoritos! – apaixonados, geniais e incomparáveis.
Quando penso na pergunta “o que é representar?” lembro-me de uma frase, que não sei se pensei ou se ouvi: “o teatro é o espelho do homem, pelo homem, e para o homem”. E embora “representar” vá além do teatro, a verdade é que acredito com convicção de que ser ator exige uma grande capacidade de observação para que possa “ser” esse espelho.
Sinto-me confortável e feliz no palco. A verdade é que só descobri o universo da câmera na ACT, até então só tinha tido a experiência “do outro lado”, quando estudei som e imagem. Foi uma descoberta muito boa!
Da ACT, levo um retorno particular do Nuno Nunes, que me ajudou a perceber a razão que me conduziu até à escola, ali encontrei “a minha porta” – no sentido de perceber qual o caminho a seguir, talvez uma estética individual. Sabia que me faltavam ferramentas para desenvolver esse caminho; e agora, terminando o curso, sei que estou mais estruturada para criar.
beactrizmlguerreirosm@gmail.com
@beactrizmariaguerreiro